Scm Music Player

Mostrando postagens com marcador Creepypastas. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Creepypastas. Mostrar todas as postagens

sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

Smiledog.dog

Eu me encontrei pessoalmente com Mary E. no verão de 2007. Tinha combinado com Terence, seu marido há quinze anos, de vê-la para uma entrevista. Mary inicialmente havia aceitado, já que eu não era um jornalista, mas sim um escritor amador coletando informações para alguns trabalhos de faculdade e, de acordo com o plano, algumas peças da ficção. Marcamos a entrevista para um final de semana quando eu estava em Chicago, mas no último momento Mary mudou de ideia e se trancou no quarto do casal, recusando-se a me encontrar.


Durante meia hora, fiquei acompanhada com o Terence do lado de fora, escutando e tomando notas enquanto ele tentava, inutilmente, acalmar sua mulher. As coisas que Mary dizia faziam pouco sentido, mas se encaixavam no que eu estava esperando: embora eu não pudesse vê-la, eu podia dizer a partir de sua voz que ela estava chorando, e muitas de suas objeções para conversar comigo estavam centradas em uma diatribe incoerente em seus sonhos - ou pesadelos.

Terence se desculpou quando encerrou a conversa, e eu fiz o meu melhor para forçar a barra; lembrei-o que não era um repórter em busca de uma história, mas apenas um jovem curioso em busca de informações. Além disso, pensei naquela hora, eu poderia encontrar outro caso semelhante se colocasse minha mente e recursos para isso.

Mary E. era a administradora de sistema de um pequeno BBS em Chicago em 1992 quando encontrou pela primeira vez o Smile.jpg, que mudou sua vida para sempre. Ela e Terence estavam casados há apenas cinco meses. Mary foi uma das 400 pessoas que dizem ter visto a imagem quando foi postada em hiperlink no BSS, embora seja a única que falou abertamente sobre a experiência. O restante das pessoas permaneceram no anonimato, ou talvez mortas.

Em 2005, quando eu estava no segundo ano, Smile.jpg me chamou a atenção pelo meu interesse crescente em fenômenos da web; Mary foi a vítima mais citada do que é referido como "Smile.dog", como ficou a reputação do Smile.jpg.

O que despertou meu interesse (além dos óbvios elementos macabros da cyber-lenda e minha tendência para essas coisas) era a pura falta de informação, já que normalmente as pessoas não acreditam que isso exista e que não passam de um boato. É única porque, apesar dos fenômenos inteiros centrarem em um arquivo de imagem, esse arquivo não pode ser encontrado na internet; certamente é uma daquelas fotos manipuladas, que aparecem com maior frequência em sites como o imagem-board 4chan, especialmente o board /x/, focado em atividades paranormais.

Suspeita-se que sejam falsos, porque eles não têm o efeito que o Smile.jpg verdadeiro teria, ou seja, epilepsia do lobo temporal e ansiedade aguda. Essas reações no espectador é um dos motivos para a fantasmagoria do Smile.jpg ser vista como desdém, uma vez que isso seja absurdo, embora a depender de quem você perguntar, a relutância em reconhecer a existência do Smile.jpg possa envolver medo, não descrença.

Nem Smile.jpg, nem Smile.dog é mencionado em qualquer lugar na Wikipédia, embora o site apresente artigos sobre outros, talvez shocksites mais escandalosos como goatse (hello.jpg) ou 2girls1cup; ou qualquer tentativa de criar uma página referente ao Smile.jpg seja sumariamente excluída por um dos muitos administradores da enciclopédia.

Encontros com Smile.jpg são uma lenda da internet. A história de Mary E. não é única; existem rumores não confirmados do Smile.jpg aparecendo nos primeiros dias em grupos de discussões e até mesmo num conto persistente que, em 2002, um hacker inundou o fórum de humor e sátira Something Awful com imagens do Smile.dog, fazendo com que todos os usuários do fórum entrassem em epilepsia. Diz-se também que, em meados dos anos 90, Smile.jpg circulou em um grupo de discussões como um anexo de e-mail corrente com o assunto "SORRIA!! DEUS AMA VOCÊ!".

Mas, apesar da enorme exposição que golpes publicitários geraram, poucas pessoas confessaram ter qualquer experiência e nenhum vestígio de arquivos ou links foi descoberto. Aqueles que afirmaram terem visto Smile.jpg inúmeras vezes davam a desculpa de estarem ocupados demais para salvar uma cópia da imagem em seu disco rígido.

No entanto, todas as supostas vítimas ofereceram a mesma descrição da foto: uma criatura canina (geralmente descrita como um Husky Siberiano), iluminado pelo flash da câmera, fica em uma sala escura. O único detalhe visível no fundo é uma mão humana se estendendo na escuridão perto do lado esquerdo. A mão está vazia, mas geralmente é descrita como "acenando". Naturalmente, a maior atenção é dada ao cachorro (ou criatura canina, como algumas vítimas estão mais certas de terem visto). O focinho da besta é supostamente dividido em um largo sorriso, revelando duas fileiras de dentes brancos, fortes e de aparência humana. Esta não é, naturalmente, uma descrição dada imediatamente após ver a imagem, mas uma recordação das vítimas, que alegam ter visto a imagem infinitamente em sua mente. Na realidade, depois de terem ataques epilépticos.

Esses relatos continuaram, muitas vezes enquanto as vítimas dormiam, resultando em pesadelos nítidos e perturbadores. Estes podem ser tratados com medicamentos, embora em alguns casos é mais eficaz que outros. Mary E, eu supus, não estava usando medicamentos.

Foi por isso que, depois da minha visita em seu apartamento em 2007, eu enviei a notícia a websites, listas de discussões e newgroups voltados a folclores e lendas urbanas na esperança de encontrar o nome de uma suposta vítima de Smile.jpg que sentisse mais interessada em conversar sobre suas experiências. Por um tempo, nada aconteceu e eu finalmente esqueci sobre minhas buscas, desde que eu tinha começado o meu primeiro ano na faculdade e estava muito ocupado. No entanto, Mary entrou em contato comigo por e-mail, no começo de Março de 2008.


Para: jml@****.com De: marye@****.net Ass: Entrevista do último verão

Querido Senhor L.,

Estou incrivelmente desapontada sobre o meu comportamento no verão passado, quando você veio me entrevistar. Espero que você entenda que não era culpa sua, mas sim dos meus próprios problemas que me levaram a agir daquela forma. Eu percebi que poderia ter lidado melhor com a situação, no entanto, espero que me perdoe. Na época, eu estava com medo.

Você vê, por 15 anos eu sou assombrada pelo Smile.jpg. O Smile.dog vem a mim todas as noites, em meus sonhos. Sei que parece bobagem, mas é verdade. Há uma qualidade inefável sobre meus sonhos, meus pesadelos, que os torna completamente diferente de qualquer sonho real que eu já tive. Eu não posso me mover e não posso falar. Eu só posso olhar para frente, e a única coisa em minha frente é a cena daquela imagem horrível. Eu vejo a mão acenando, e vejo Smile.dog. Ele fala para mim.

Eu pensei por muito tempo sobre minhas opções. Eu poderia mostrá-lo a um estranho, um colega de trabalho... Eu poderia mostrá-lo para o Terence, mas a ideia me repugnava. E o que aconteceria? Bem, se Smile.dog mantivesse sua palavra, eu conseguiria dormir. No entanto, se ele mentisse, o que eu faria? E quem iria me garantir que não aconteceria algo pior, se eu fizesse como a criatura pediu?

Então, eu não fiz nada por 15 anos, embora mantivesse o disquete escondido entre minhas coisas. Todas as noites, durante 15 anos, Smile.dog veio para mim em meus sonhos e pediu para eu espalhar a palavra. Por 15 anos, eu estava forte, embora tenha tido momentos difíceis. Muitos dos meus colegas vítimas do board BBS - onde encontrei Smile.jpg pela primeira vez - pararam de postar; ouvi que alguns deles cometeram suicídio. Outros permaneceram em completo silêncio, simplesmente desapareceram da web. Eles são os que mais se preocupam. Eu sinceramente espero que você me perdoe, Senhor L., mas no último verão, quando você entrou em contato comigo e meu marido sobre uma entrevista, eu estava próxima a um ponto de ruptura. Eu não me importava se Smile.dog estava mentindo ou não, eu queria que acabasse. Você era um estranho, alguém que não tinha conexão nenhuma comigo, e eu pensei que não sentiria dor se lhe passasse o disquete como parte de sua pesquisa e selando seu destino. Antes de você chegar, eu percebi o que iria fazer: eu iria arruinar a sua vida.

Eu não podia suportar a ideia, e, na verdade, ainda não consigo. Tenho vergonha, Senhor L., e espero que esse aviso faça com que você não pare sua investigação sobre o Smile.jpg. Com o tempo, você pode encontrar alguém mais forte que eu, que seja mais depravado, alguém que não hesite em seguir as ordens do Smile.dog. Pare enquanto ainda estiver inteiro.

Atenciosamente, Mary E. Terence entrou em contato comigo no mesmo mês, contando que sua esposa havia se suicidado. Enquanto limpava as coisas que ela tinha deixado para trás, fechando as contas de e-mail e similares, ele notou que havia recebido uma mensagem. Ele ficou em ruínas; ignorando os conselhos da sua esposa. Ele tinha encontrado o disquete, o revelou e queimou-o, até que não sobrasse nada além de um plástico negro. No entanto, a parte que o mais perturbou foi como o disquete assobiava enquanto derretia. Como uma espécie de animal, ele disse.

Admito que fiquei um pouco incerto sobre como responder a isso. No início eu pensei que talvez fosse uma brincadeira, o casal estava brincando com a situação, afim de me manter fora disso. Mas uma rápida verificação nos jornais de Chicago provou que Mary E. realmente estava morta. Não houve, é claro, menção de suicídio no artigo.

Eu decidi que, pelo menos durante um tempo, eu não iria prosseguir com esse assunto do Smile.jpg, especialmente desde que eu tinha chegado no final de Maio. Mas o mundo tem maneiras estranhas de nos testar. Quase um ano após a desastrosa entrevista com Mary E., recebi outro e-mail:


Para: jml@****.com De: elzahir82@****.com Ass: Smile

Olá, Eu encontrei seu endereço de e-mail através do seu perfil numa mailing list, dizendo estar interessado no Smiledog. Eu vi que ele não é tão ruim como todos dizem, por isso enviei para você. Basta espalhar a palavra.


A garota da foto

Em um dia na escola, um garoto chamado Bruno estava sentado em sua classe durante a aula de matemática. Faltavam seis minutos para a aula terminar. Enquanto ele fazia os exercícios, uma coisa chamou sua atenção.

A carteira dele era ao lado da janela, ele se virou e olhou para o pátio do lado de faro. Tinha algo que parecia uma foto jogado no chão. Quando a aula acabou, ele correu até o lugar que ele tinha visto a foto. Ele correu o mais rápido que podia para que ninguém pegasse ela antes dele.

Ele pegou a foto e sorriu. Na foto havia a imagem da garota mais linda que ele tinha visto. Ela tinha um vestido apertado e uma sandália vermelha, seu cabelo era ondulado e sua mão direita tinha um sinal de "V" formado com os dedos indicador e médio.

Ela era tão linda que ele a quis conhecer, então ele percorreu toda a escola perguntado para todos que passavam se alguém já tinha visto aquela garota. Mas todos respondiam "Não". Ele estava arrasado.

Quando chegou em casa, ele perguntou para sua irmã mais velha se ela a conhecia, mas infelizmente ela também disse "Não." Já era tarde, Bruno subiu as escadas, colocou a foto na cabeceira de sua cama e dormiu.

No meio da noite Bruno foi acordado por um barulho na janela. Era como uma unha batendo. Ele ficou com medo. Após as batidas ele ouviu uma risadinha. Ele viu uma sombra próxima a sua janela, então ele saiu da cama, ele andou até a janela, abriu e procurou pelo lugar que vinha a risada, não havia nada e a risada parou.

No dia seguinte ele foi perguntar para seus vizinhos se eles conheciam a garota. Todos falaram "Desculpe, não.". Ele perguntou até mesmo para sua mãe assim que ela chegou em casa. Ela disse "Não.". Ele foi para o quarto, colocou a foto na cabeceira e dormiu.

Novamente ele foi acordado pelas batidas na janela. Ele pegou a foto e seguiu as risadinhas. Ele saiu desceu as escadas, seu de casa pela porta e foi atravessar a rua quando de repende foi atingido por um carro. Ele estava morto com a foto em suas mãos.

O motorista do carro saiu e tentou ajudar, mas era tarde demais. De repente o motorista vê uma fotografia e a pega.

Ele vê uma linda garota com três dedos levantados.

TheGirlInThePicture.jpg

segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

Respeite seus pais.

03/04/1912

Entro em meu quarto bufando de raiva e ódio, sei que para alguém de minha idade não é normal sentir isso, mas ainda sim eu sinto, quem ela pensa que é gritando comigo daquele jeito?  Ela se acha a dona da razão, quer sempre estar certa e sempre me dar ordens. Meu pai sim era um grande homem, mas desde que ele morreu, ela não faz outra coisa se não mandar em mim, queria fugir, não vejo a hora de completar a maior idade e sair daqui.

06/04/1912

Bah. Odeio escrever esse diário, mas meu professor me disse que seria uma boa colocar meus pensamentos em algum lugar. Que raiva, hoje ela me disse para ajudar nas tarefas domésticas, ela não vê que eu estudo e trabalho meio período?  O que mais ela quer de mim?

08/04/1912

HAHAHA, ela me disse que me ama e que se preocupa comigo, que só quer o meu bem. Pro inferno com isso, a única coisa que eu quero é sair um pouco da presença dela, vou até a biblioteca ler alguma coisa, afinal lá deve ser melhor do que aqui.

09/04/1912

Legal, encontrei um livro de espíritos, tem bastante coisas aqui, até um ritual para libertar almas condenadas. Minha mãe diz não querer que eu leia isso, tomou o livro de mim e o escondeu na estante. Eu sei que ele está lá é só uma questão de tempo até ela ir as compras, e me deixar aqui sozinho.

10/04/1912

Como sempre me deixei levar pela empolgação, ontem fiz um ritual do livro, no livro não dizia o que ele faz, apenas tinha o titulo de ”Criança triste” envolvia velas riscos no chão essas coisas, mas foi apenas perda de tempo, a única coisa que consegui foi outra bronca dela que quando chegou das compras me viu com o livro em mãos e me fez limpar os riscos do chão, Megera.

11/04/1912

Droga, ela devolveu o livro para biblioteca.  Tudo bem aquela coisa nem funcionava mesmo, não fiz nada de mais hoje então não tenho muito que escrever aqui, deixei leite fervendo no fogão, um copo de leite sempre me ajuda a dormir. 12/04/1912 Não acredito, ela tomou meu leite ontem a noite, sabia ela nunca me enganou com aquele olhar de boazinha, mas não a confrontei por isso, afinal quando eu fui ver o leite não estava mais lá. Sei que ela bebeu, acho que foi por falta do leite que eu não consegui dormir bem ontem a noite.

17/04/1912

Chega, já faz cinco dias que ela está roubando meu leite, vou tirar satisfações com ela afinal já faz 5 dias que estou tendo pesadelos, acredito ser devido a falta de leite.

18/04/1912

Estranho ontem a noite ela jurou que não tomou o leite que fervia, sei que ela está mentindo, mas é como se uma parte de mim acredita-se nela, mas tenho problemas maiores agora, tem m buraco na parede que faz com que um ar muito gelado chegue ao meu pescoço durante a noite, mas o estranho é que durante o dia eu não encontro esse buraco. Amanhã eu procuro melhor, agora deixa ir preparar meu leite.

20/04/1912

Já faz um dia que não escrevo nada, ainda estou tentando esquecer e entender o que aconteceu na noite do dia 18, mais uma vez beberam meu leite, e minha mãe não estava em casa me assustei com a situação e logo me convenci que algum gato deve ter entrado aqui e tomado o leite. Ao me preparar para dormir senti falta da segurança que a presença daquela mulher me faz sentir, mas minha mãe teve que dormir fora está noite devido a negócios, melhor pra mim, a presença dela me da segurança, mas também me da raiva. Mas então o inexplicável aconteceu, aquele vento gelado no meu pescoço me fez acordar, ainda meio sonolento girei na cama e procurei pelo interruptor na parede. Ao acender a luz o vento gelado para, e eu olho para o lado quando vejo uma jovem criança de cabelos loiros olhos com bordas brancas e com o centro negro, com um singelo bigode de leite em seu rosto, ele se aproxima de mim e fica tão próximo que duas gotas de seu bigode de leite caem em minha testa (o leite está fervendo mas nem dou atenção) não sinto medo apenas um grande arrepio que percorre por minha coluna. Ao chegar perto de meus ouvidos ele diz as seguintes palavras:    “se você não a quer,  vou pegar ela pra mim” . Em uma voz tão inocente que chegava a assustar. E então eu acordei. Estava tonto, me levantei e fui até o banheiro, ao me olhar no espelho vejo  duas marcas de queimadura em minha testa, ainda estava um pouco úmida, eu provei... Tinha gosto de leite.

21/04/1912

Finalmente estou tranquilo, minha mãe volta hoje, melhor não contar a ela o que aconteceu, afinal não quero que ela se preocupe comigo, quero apenas ela aqui para me dar segurança, e finalmente vou ter coragem para dormir de novo. Venho tendo muitos pesadelos onde estou sozinho em uma casa abandonada e aquela criança aparece e começa a rir de mim.

22/04/1912

Minha mãe não chegou ontem, talvez ela deva ter se atrasado, sei que ela vai chegar daqui a pouco.

30/04/1912

Já faz nove dias que ela deveria ter chegado, ela só está um pouco atrasada, consegui voltar a dormir, mas venho tendo muitos pesadelos onde estou sozinho em uma casa abandonada, e aquela criança aparece e começa a rir de mim. Sinto falta da minha mãe.

31/04/1912

Recebi hoje uma carta de uma tia, ao abrir a carta não consegui conter as lagrimas e entrei em desespero, minha mãe havia cometido suicídio. Na carta minha tia dizia para pegar minhas coisas e ir morar com ela, sentei em um canto e comecei a chorar. Me senti responsável por ela cometer tal ato, fiquei em posição fetal balançado pra lá e pra cá na parede até que sem querer bati com a cabeça na mesinha do corredor enquanto estava sentado, de um fundo falso caiu um livro, o livro dos espíritos. Junto com ele um bilhete, era a letra da minha mãe dizia:

Querido Luiz, Saiba que se faço isso é por que te amo, mesmo que você não de valor a esse amor eu sempre te amarei, já há dias venho sendo atormentada por uma estranha criança que só existe em meus sonhos, uma criança que eu sei que é real, eu sinto. Ela me diz que vai te machucar, a menos que eu parta com ela, e eu prefiro morrer a te ver machucado, não posso fazer isso perto de você e já suportei tempo de mais esse espirito que me segue em sonhos, sempre vigiarei por ti meu filho.

Com amor, Mamãe. E no final do bilhete havia uma escrita quase que ilegível. Dizia: ELA ESTA COMIGO AGORA.

 - 15/04/2012

Jaz faz um século que estou aqui sentado, esperando que minha mãe retorne acho que ela não vai retornar, preciso de uma mãe, estou muito triste. Agora me diga como anda seu relacionamento com sua mãe? Vocês brigam muito? Se você não a quer eu quero.


sexta-feira, 24 de janeiro de 2014

Sindrome de Lavender Town


A Síndrome de Lavender Town (também conhecido como "Os Suicídios De Lavender Town") foi um pico de suicídios e doenças das crianças entre as idades de 7-12 logo após o lançamento de Pokémon Red e Green no Japão, em volta de 27 de Fevereiro de 1996.

Rumores dizem que estes suicídios e doenças só ocorreram depois que as crianças que jogaram o jogo chegaram a Lavender Town, cujo tema musical tiveram frequências extremamente altas, que os estudos mostraram que apenas as crianças e adolescentes jovens podem ouvir, uma vez que seus ouvidos não estão totalmente desenvolvidos.

Devido o som de Lavender Town, pelo menos duas centenas de crianças supostamente cometeram suicídio, e muitos mais desenvolveram doenças e aflições. As crianças que cometeram suicídio geralmente o fizeram por enforcamento ou saltando de alturas. Aqueles que não agiram irracionalmente queixaram-se de fortes dores de cabeça depois de ouvir o tema de Lavender Town.

Apesar de Lavender Town agora soar diferente dependendo do jogo, essa histeria em massa foi causada pelo jogo Pokémon lançado. Após o incidente de Lavender Town os programadores fixaram a música de Lavender Town com uma frequência menor, para as crianças não serem mais afetadas por ela.

Um vídeo apareceu em 2010 com um "software especial" para analisar o áudio da música da cidade de Lavender. Quando usado, o software criou imagens do Unown perto do final do áudio. Isso levantou uma polêmica, já que o Unown não aparecer até o geração 2 jogos:.. Silver, Gold e Crystal. Os Unown diziam para "deixar AGORA". Há também quem diz que existe uma Versão Beta de Lavender Town.

Diz-se que a versão beta do Pocket Monsters foi lançado para algumas crianças testarem os jogos. Este é o vídeo da versão beta de Lavender Town:

quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

Teoria das Cordas


Teoria das Cordas

Alguma vez você viveu uma experiência, em que teve a sensação de ter mais alguém em sua casa, mas apenas pensou: “não quero saber” e simplesmente esqueceu? Algumas vezes, o medo do desconhecido parece ser a melhor opção, em vez de enfrentar o perigo real e concreto. Normalmente, não é nada, entretanto, algumas vezes, por exemplo, eu poderia jurar que um móvel tinha mudado de lugar, mas talvez fossem apenas truques desconcertantes da memória.

35022 443582219061691 500723759 n.jpg
IrkonBRAdicionada por IrkonBR
Mas, e quando acontece algo que realmente te impressiona? Você fugiria? Ignoraria?

Segunda-feira passada era um dia normal. Acordei, escovei os dentes e vesti o uniforme escolar... Todo o ritual matinal. Parecia um dia comum, como qualquer outro. Até que as vi. As cordas.

Haviam três ou quatro cordas grossas no meu quarto. Cruzavam entre as paredes da minha casa, uma estava amarrada à porta. Não havia como eu não ter percebido elas antes, certamente teria tropeçado nelas ou coisa assim. Estavam amarradas em ganchos nas paredes, os quais não existiam há alguns segundos.

Ninguém entrou no meu quarto enquanto eu estava nele, e muito menos fez isso. Era cedo e eu estava acordando. Então, eu simplesmente ignorei o que vi, desamarrei as cordas e fui para a escola.

Contudo, as coisas ficaram mais estranha. Fora de minha casa, haviam centenas delas, atadas entre as casas, ao redor dos carros, através das ruas... Isso deveria ser uma pegadinha. Algum desses programas estúpidos de câmera escondida. Certamente disseram às pessoas que se escondessem e amarraram as cordas nos objetos. Com um pouco de medo, continuei meu caminho. No ônibus, todos, exceto eu, estavam amarrados à porta. Na escola, grupos de amigos estavam amarrados uns aos outros e os professores amarrados em suas mesas. O que me estranhava nestes momentos, era por que haviam me deixado fora da pegadinha.

Quando minha amiga Lucy sentou ao meu lado, na primeira aula, ela simplesmente pôs a bolsa nas minhas pernas e descansou o queixo sobre a mão, olhando pela janela.

- Oi Lucy!

Nenhuma resposta.

- Vamos, não acredito que você está nisso também.

Ela suspirou e começou a pegar os livros em sua bolsa. Todos os livros estavam amarrados à suas mãos. Me irritei e arranquei a corda de um livro. Me pareceu que ela não notou, e simplesmente deixou que o livro caísse no chão.

Me abaixei, colocando o livro novamente em sua classe. Ela não se deu conta.

- Ah, ok, como vamos fazer? – disse-lhe sorrindo, tratando de parecer entrar na brincadeira, mas, na verdade, estava tentando esconder meu nervosismo. Então, desesperado, arranquei todos os fios amarrados em sua mão. Lucy piscou, e então me olhou.

- Nossa, Caz! Você é um ninja ou o quê?

- Estou sentado aqui há 10 minutos. – Lhe sorri, aliviado que ela tinha me notado.

- De onde surgiram todos estes fios? – Me disse, parecendo nota-los pela primeira vez.

- Pensei que estavam brincando... – Lhe disse.

Lucy levantou, foi até o canto da sala e ninguém pareceu notar sua presença.

- Não estavam aqui há alguns minutos! Você também os vê?! – Pelo seu tom, era claro que ela estava assustada.

- Não. Por acaso você... - Fui interrompido pela professora batendo a porta. Todos, exceto Lucy e eu, murmuraram “Bom dia” e, ainda assim, ninguém parecia notar nossa presença.

- As pessoas estão me ignorando o dia inteiro. – Disse à Lucy, antes de me dirigir à professora: - Ei! Estúpida! Não sabe ensinar nem um cachorro!

Nenhuma reação.

- Estou farta de todas essas porcarias! – Lucy jogou algumas cordas para o lado e saiu da sala. Lhe segui e, surpresa! Ninguém notou.

Por um momento, vagamos pelos corredores, entrando e saindo das salas. Cada vez que desamarrávamos a corda de algum livro ou cadeira de alguém, era como se, de repente, aquilo não tivesse mais importância para aquela pessoa. Como se não existisse.

Lhe mostrei a rua. Havia mais cordas do que pela manhã. Quase o dobro. Com cuidado, caminhamos um pouco, afastando as cordas. Não é uma grande coisa, eu sei, mas o que você faria nessa situação? Como disse, o medo do desconhecido, algumas vezes, parece ser a opção mais segura. Em algumas ocasiões, sugeri que nos amarrássemos a alguma coisa. Lucy negou-se. Ela estava aterrorizada.

Na lanchonete, pegamos dois sanduíches e bebidas da geladeira. Encontramos uma mesa, desamarramos todas as cordas que estavam nas cadeiras e nos sentamos. Estávamos em silêncio, ambos bastante assustados, ambos distraindo um ao outro, ambos observando as pessoas na lanchonete, completamente amarradas.

Depois de 20 minutos, Lucy falou:

- Olhe, ela vai pegar um sanduíche.

Apontou para uma mulher que estava no fundo da lanchonete. E assim foi: ela caminhou até o refrigerador e pegou o sanduíche, que estava amarrado em sua mão.

- Ela pagará por ele e sairá.

E assim foi, ela foi ao balcão, pagou e foi embora.

- Como você sabia disso, Lucy? – Indaguei, confuso.

- É só olhar para as cordas, elas estão amarradas aos lugares que as pessoas vão e ao que irão pegar ou fazer. – Respondeu Lucy.

- Isso é horrível! – Disse – Vamos embora, por favor.

Lá fora, não era melhor. Todo mundo simplesmente seguia as cordas. Lucy disse que queria ir para casa dormir, e acordar disso. Disse-lhe que tudo bem e a acompanhei até sua casa. Ela vivia a 10 minutos dali.

Quando chegamos em sua rua, Lucy parou abruptamente, com a boca aberta.

- O que foi agora? – Lhe disse.

- Olha. – Apontou para a casa de um de seus vizinhos.

O vi claramente. E levarei esta visão até minha morte. Era um pequeno duende, de talvez meio metro de altura, caminhando com os nós dos dedos no chão, quase como um macaco. Tinha olhos enormes e amarelos, que tomavam quase metade do seu rosto, e não tinha boca, ou nenhuma outra característica facial. Carregava consigo um martelo e um rolo de corda, que deixava desenrolar atrás dele.

Caminhava rápida e silenciosamente, desde a porta principal da casa até a caixa de correio. Parou, martelou uma estaca ao lado da caixa e amarrou a corda ali. Virou-se em direção a onde estávamos e se deteve quando nos viu. Nos olhava com assombro e curiosidade. Quase poderia dizer que ele estava mais assustado que nós. Então, nos fez um sinal com sua pequena mão.

Olhei para Lucy, mas ela sequer piscava. Virei para a criatura, que me olhava fixamente.

Me aproximei dele. Com temor, reduzi pouco a pouco a distância entre nós. Esse não era o medo do desconhecido, mas sim, medo daquela pequena criatura. Quando estávamos a um metro de distância um do outro, ele me estendeu a mão.

- Hum. Oi. – Lhe toquei e ele moveu sua cabeça em aprovação, piscando seus enormes olhos amarelos.

- É você o responsável pelas cordas? – Assentiu com a cabeça. Chamei Lucy, mas ela não quis mover-se de onde estava.

- Há mais seres como você? – Assentiu outra vez. Queria lhe perguntar mais coisas, como o que ele era, de onde vinha... Mas parecia que estava preso a perguntas de “sim” e “não”.

- Nós temos vontade própria? Me olhou fixamente, quase triste. De imediato, me senti mal e não pude suportar olhar mais para o pequeno monstro. Peguei Lucy pela mão, ela tinha escutado tudo, e nos sentamos enquanto ela encostava sua cabeça em mim.

- Vamos.

Entramos em sua casa e lhe fiz uma xícara de chá. Quando a encontrei na sala, ela havia desamarrado seu cachorro, e estava abraçada com ele, chorando. Deixei o chá de lado e me sentei junto dela.

- Vou dormir. – Murmurou de repente e, em menos de um minuto, estava dormindo. Essa opção começou a soar muito bem, e minhas pálpebras começaram a pesar.

Deitei na almofada e a última coisa que escutei antes de cair no sono, foi o barulho de vários pezinhos perto de mim. No dia seguinte me senti muito melhor, como se tudo tivesse sido um sonho. A mãe de Lucy me acordou, perguntando o que eu estava fazendo, dormindo em sua casa sem permissão. No final, nos preparou um café da manhã.

Durante o café da manhã, Lucy me perguntou por que estava pálido e nervoso. Olhei para ela e sorri, murmurando algo sobre dor de cabeça. Mas a verdade é que tinha medo. Muito medo. Eu não via corda alguma e me perguntava se minhas ações eram realmente minha vontade.

terça-feira, 21 de janeiro de 2014

Usuario:666

Essa história foi contada por um homem que entrou no Usuario 666.
"Eu trabalhei para o Youtube em 2006. Eu era um funcionário ocupado. Um moderador deletou uma conta do Youtube. Eu perguntei o que era, mas ele não me disse. Fiquei me perguntando por que eu não tinha permissão para ir na página. Mas só então,
um dos moderadores me entregou um pedaço de papel com alguma coisa escrita sobre ele. Era um link.
Ele me pediu para eu não falar sobre aquele usuário nunca mais. Era um link de usuário do Youtube. O papel dizia,
'www.youtube.com/666.' Fui para casa depois do trabalho, e digitei no meu computador. Descobri que a
conta foi suspensa, por isso não me preocupei.

Mas, quando eu recarreguei a página várias vezes, algumas coisas mudaram. Todas as tags de vídeo mudaram
para as letras "X 666" e todo o texto na tela dizia '666 '. Pensei que alguém estava
hackeando meu computador, mas eu neguei. Só então, um canal apareceu. ele
se chamava 666. Eu olhei para alguns dos vídeos, a maioria deles eram loucos. Um vídeo mostrava
quatro bebês torcendo suas cabeças.

Eu decidi sair do vídeo e fui para o outro, mas um pop-up em branco foi mostrado. Eu cliquei
no botão em branco, e ele me levou para outro vídeo por 666.

O vídeo mostrou uma mulher se afogando em uma piscina de sangue e coisas nojentas acontecendo. Pensei que
isso foi nojento, então eu decidi fazer uma pausa no vídeo. Ele não me deixou, não
respondia. Decidi, então, fechar o Internet Explorer, mas ele não se movia. Eu também tentei ir
para outro vídeo, mas não queria funcionar. Eu achava que não havia nenhuma maneira de sair até que eu
pensei ...

"O botão de desligar! Claro! 'Decidi desligar meu computador 
mas o botão não funcionava.

Toda a esperança se perdeu. Eu não podia sair do Explorer, e o vídeo continuava.
A garota no vídeo ficou olhando para mim, com sons aleatórios
e barulhos."

segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

Eu Sou

Eu sou aquele que faz você ficar a noite em claro com medo, com medo de se virar e de mover um único dedo pois acha que algo esta lá para te pegar, se eu quiser lhe pegar vai ser quando eu bem quiser e fingir de morto não vai adiantar nada meu amigo, acha que tentando pensar em coisas diferentes a noite vai mudar algo nada muda o fato de eu ainda estar lá eu estar de olhando poder tocar em você e você não me ver, eu posso estar nesse momento atras de você sua vida e sua morte estão em minhas mãos agora não preciso de facas,martelos,armas nem nada posso te silenciar agora com as minhas mãos e fazer com que parece um suicídio, acha que dormindo com seus pais, com o cachorro vai estar seguro ? errado você iria aparecer morto do lado deles oque só iria piorar para seus pais, tambem não adianta colocar o coberto sobre o corpo inteiro eu posso tirar ele rapidamente de sua mão.

 Eu Odeio quando você reza pedindo ajuda isso é tão patético acha que algo vai descer do céu me destruir e te salvar ? as coisas não funcionam assim.Eu Adoro quando você corre o mais rápido possível no corredor escuro ou no banheiro de noite e principalmente quando esta lavando o rosto e tem que fechar os olhos,não olhe para traz agora eu posso estar ai mesmo olhando você ler esse texto no computador.Já Imaginou um dia você sozinho em casa usando o computador,comendo e vendo Televisão e derrepende ouve um barulho em seu quarto com a porta trancada e começa a ver coisas horriveis mas elas não iriam te atacar apenas te seguiriam, oque você faria ? cuidado quando estiver sozinho.


domingo, 19 de janeiro de 2014

O número da besta ?



Você já deve ter ouvido falar e com um pouco de sorte até chegou a ler o Livro do Apocalipse. Com sua autoria relacionada a João, um dos discípulos de Jesus, o último livro do Novo Testamento relata uma série de acontecimentos que tomarão conta da Terra no fim dos tempos. 

Entre os relatos das visões devastadoras que teve do fim do mundo, o profeta relata a chegada de duas bestas no capítulo 13. Nesse momento, o discípulo conta que as criaturas obrigam as pessoas a fazerem marcas em suas mãos ou testas – a famosa “marca da besta” –, sem a qual não conseguiriam comprar ou vender nada. 

“Aquele que tem entendimento calcule o número da besta, pois é número de homem. Seu número é seiscentos e sessenta e seis”, é o que diz uma das traduções do versículo 18, que encerra o capítulo. E a partir de então, crentes e descrentes passaram a associar o número "666" ao diabo e tudo o que está relacionado ao inferno e ao maligno.


Créditos: Mega Catter/Jake.S.Catter2.

Teke Teke

Tek ... tek ... tek ... tek ... tek ... tek ... Um menino de escola estava andando de volta para casa à noite. Quando ele cruzou a estrada de ferro, viu uma menina bonita que está por uma janela descansando em seus cotovelos. Eles sorriram um para o outro por um momento. A menina lhe perguntou: "Onde estão minhas pernas?" O menino tentou compreendê-la e respondeu : "Eu não sei" A menina pulou para fora da janela e revelou sua metade inferior estava faltando. Assustado, ele estava na calçada olhando para sua desfiguração.




Ela faz o seu caminho em direção a ele, arranhando ao longo do chão e correr sobre os cotovelos fazendo um som tek-tek-tek. 
Com uma foice, ela cortou o menino ao meio, imitando sua própria desfiguração.




Quem é essa garota?


Teke Teke é o fantasma de uma estudante japonesa que percorre as estações de trem do Japão. Na vida, essa garota era um gato scarey e as pessoas estão sempre jogando piadas sobre ela. Um dia na estação de trem depois da escola, seus amigos decidiu colocar uma cigarra, um erro que aparece no verão no Japão, em seu ombro. Infelizmente, esta acabou por ser uma brincadeira fatal. Ela estava tão assustada que ela caiu da plataforma e foi atingida por um Shinkansen (o trem mais rápido no Japão) e seu corpo foi dividido em dois.



Agora ela está assombrando as estações de trem do Japão, arrastando-se com os cotovelos e às vezes as mãos. Ela é conhecida por matar pessoas com sua foice e as pessoas divididas ao meio com a velocidade dura do Shinkansen a fazer suas vítimas sentir sua dor. O nome dela é "Teke ​​Teke" ou "Bata Bata" por causa do barulho que ela faz quando ela está arrastando-se ao redor. A menina também vão pelo nome Kashima Reiko ', que parece ser uma abreviação de Kamen Shinin Ma (Máscara, pessoa morta demônio). você pode salvar-se a ela? Existe uma maneira de salvar a si mesmo. Quando ela pergunta: "Onde estão as minhas pernas" Você deve dizer-lhe que as suas pernas estão no `Meishin Railway` e responder `Kashima Reiko` se ela pede-lhe que te disse isso. Mas quando você não atender ou dar errado responder a ela você irá dividir em dois com a velocidade de um Shinkansen.





O que é a verdade?
Eu realmente amo as lendas urbanas japonesas.
Este é meio que familiarizado com o ` Slit Boca Mulher `lenda.
Uma menina ou mulher que se vinga com o que é que aconteceu com ela, fazendo a mesma coisa sobre os outros.

Mas isso é lenda possível?
Há pessoas que vivem sem pernas ou inferior do corpo. Com a ajuda médica, eles podem sobreviver.
Mas alguém slide no meio com a velocidade de um trem-bala é físico impossível.
Ou ela deve ter braços extremamente fortes e uma foice muito afiada.

A lenda também diz quando você ouve esta história, você vai ver Teke Teke depois de um mês nas proximidades de uma estação de trem ou estrada de ferro.

Eu vivo perto de uma estrada de ferro, por isso, espero encontrá-la em breve!

By:Jake.S.Catter2.


sábado, 18 de janeiro de 2014

A Velha Senhora

Uma Mulher estava Fazendo Compras no Shopping Próximo de sua região ela foi até uma loja e comprou cerca de quatro sacolas de compras o bastante para algumas semanas, após saiu do shopping com as sacolas em mãos foi até seu carro vermelho de quatro portas, abriu o porta-malas e colocou as compras lá quando o fechou viu uma velha senhora olhando para ela encostado na porta do motorista, ''Olá Minha Querida eu andei o dia inteiro não tenho carro estou muito cansada meus pés estão doendo muito sera que você poderia me dar uma carona até a estação ?'' Disse a senhora, a Mulher rapidamente já respondeu '' Claro'' Disse a mulher, logo ela percebeu que tinha deixado seu cartão de crédito na loja onde foi comprar os alimentos ''Esqueci meu Cartão na Loja do Shopping vou até lá ver se alguém o encontrou e pode me entregar'' disse a Mulher a Velha senhora concordou e ficou esperando dentro do carro no banco do lado do motorista, a mulher foi até o segurança e contou que tinha perdido seu cartão de credito na loja e perguntou se ele podia a ajudar também citou uma velha senhora estar esperando no carro para pegar carona, o segurança confuso resolveu acompanhar a mulher até seu carro, quando chegaram lá a porta do lado do motorista estava aberta e a sacola que a velha senhora carregava estava no banco de traz lá tinha apenas uma Peruca,uma Câmera, uma enorme faca de açougueiro e um Rolo de fita de siva.

Nem Tudo é oque parece,quando vir alguem pedindo carona nas estradas pense duas vezes antes de abrir sua porta para um estranho entrar.


sexta-feira, 17 de janeiro de 2014

Os Quadros

Um caçador estava à suas buscas de caças nos matos, para vender sua carne, era em um local onde havia muitos animais, porém naquele dia não houve nenhum.

Já estava cansado à 10 horas da noite, fiquei desde 9 horas da manhã até lá, foi uma viagem muito cansativa, e nada lucrativa. Eu ouvi alguns batidos de madeiras, então olhei pelos elevos das evoluções do tamanho da grama, havia uma cabana de madeira, e os sons vieram de lá. Foi até a porta, as botas faziam muitos barulhos à chocar-se sobre o solo, era de se adivinhar que o caçador estava indo lá. Rodou a maçaneta velha e frágil quase caindo, a cabana era vazia, não móveis indicadores de casa, e não havia ninguém lá.

Olhou pelos cantos dos olhos, havia um coxão, duas lâmpadas ao lado da cama, nenhuma ascendia. Deitou-se na cama, havia quadros por toda a parte, e eram de seres vivos aparentados humanos. Pareciam olhar para o fundo dos olhos do caçador, mas pelo seu cansaço sofreu um desmaio e tombou na cama. Quando tudo estava escuro ele acordou, os quadros pareciam ter apagado a imagem dos humanos, ficou confuso, era como a sombra deles. Adormeceu novamente. Acordou com minutos após e os humanos que seriam duas crianças de dois anos, uma mulher e três velhos homens com aparência gorda, eram quase transparentes como fantasmas, fora se aproximando do caçador...

Sussurros eram ouvidos infinitamente... "Arruar.. Manubar.. Labunar.." era como um ritual em voz baixa, foram se aproximando dele. Os quadros caíram no chão. O caçador estava imobilizado como uma paralisia do sono, porém não era exatamente isso. Ele conseguia respirar, abrir as pálpebras, virar seu rosto e sentir as presenças. As entidades tocaram nele, subiram nele, nada era como um ataque, mas com as auras das entidades cercaram o caçador como uma névoa pesada, os sussurros aumentavam, foi quando os seus ouvidos quase estourou, então ele fechou seus olhos, abriu novamente e a luz do dia estava cegando-o, seus ouvidos não sangravam mais, e os quadros simplesmente ainda estavam sob o chão com sua proteção quebrada, o caçador saiu da casa em alta velocidade, e em quase todas as noites tem pesadelos, e os pesadelos sempre são os sussurros na casa, porém com outras formas de contato com as entidades.

Créditos : vingadorDiva/AblonGCE ( Escritor. )

quinta-feira, 16 de janeiro de 2014

Jigokutsushin O Site da Vingança

Reza a lenda que existe na internet um site que permite as pessoas colocarem o nome de quem querem se vingar, só que o tributo para que isso aconteça é preciso oferecer sua alma para ir para o inferno quando morrer, igualmente a pessoa a qual será amaldiçoada com sua vingança. 

No momento em que você coloca o nome da pessoa nele e aperta o botão, surge na tela a Jigoku Tsushin (Hell Girl, garota do inferno em tradução livre) e te entrega um boneco com uma fita vermelha. A partir desse momento você tem que escolher se tira ou não a fita, pois no segundo em que tira-la a maldição estará solta e a pessoa que teve seu nome escrito no site terá sua alma levada para o inferno, do mesmo modo do que você. 

imagem


Mas não é tão fácil assim, pois o site só abre uma vez por dia, exatamente a meia noite. Então fique esperto e se quer se vingar de alguém entre nesse endereço, exatamente a meia noite: 
http://jigokutsushin.de/ 

imagem


Essa lenda é baseada no anime chamado Jigoku Shoujo, que ficou bastante famoso no Japão e teve algumas temporadas. Por aqui e em outros lugares ele também ficou conhecido como Hell Girl. 

Blind Maiden

Essa lenda é da Espanha,
É a lenda de um site conhecido como Blind Maiden(Dama Cega).
www.blindmaiden.com
Talvez vc clique e não consiga entrar na página... Para entrar no site você tem q cumprir 3 requisitos:

1- Estar completamente sozinho
2- Tem que estar com todas as luzes apagadas
3- Entrar exatamente a Meia Noite (00:00)

Segundo a lenda, fazendo isso você consegue entrar em uma página bizarra, que vai te levar a uma experiência de absoluto TERROR.
Você deve ficar atento com os 5 sentidos e tomar muito cuidado para não clicar errado.
No site aparecem as palavras "Yes(sim) ou No(Não)".
Se você apertar NO(não), estará salvo da maldição, mas se apertar YES(sim) ai não tem mais saída...
Na tela do pc vai aparecer um video filmando ao vivo de dentro da sua casa. O video vai passar pela sua sala, cozinha, banheiro, quarto até chegar atrás de você. Você vai se ver, e pode até mexer o braço pra ver que é você mesmo.
Você vai encontrar a Dama Cega, ela vai arrancar os seus olhos e filmar sua cara de horror, e você passará a fazer parte da galeria de imagens do site.



Tem um boato de que um garoto apertou sim, e diz que viu uma garota muito linda se aproximando falando algo que ele não entendia, então quando a garota se aproximou ela ficou horrível, ele saiu correndo e caiu. A garota achou q ele havia morrido e foi embora...

The Rake.

Durante o verão de 2003, eventos no nordeste dos Estados Unidos envolvendo uma estranha criatura, com aparência humana provocou breve interesse da mídia local antes de um apagão aparente foi promulgada. Pouca ou nenhuma informação foi deixada intacta, como a maioria das contas online e escritas da criatura foram misteriosamente destruídos.
Principalmente focado na zona rural do estado de Nova York e uma vez encontrado em Idaho, auto-proclamada testemunhas contaram histórias de seus encontros com uma criatura de origem desconhecida. Emoções variaram de níveis extremamente traumáticos de medo e desconforto, a um sentimento quase infantil de diversão e curiosidade. Enquanto suas versões publicadas não estão mais no registro, as memórias permaneceu poderosa. Várias das partes envolvidas começaram a procurar respostas que ano.
No início de 2006, a colaboração tinha acumulado cerca de duas dúzias de documentos datados entre o século 12 e dias atuais, abrangendo quatro continentes. Em quase todos os casos, as histórias eram idênticas. Estive em contato com um membro deste grupo e foi capaz de obter alguns trechos de seu próximo livro.
Uma nota de suicídio: 1964
"Como eu me preparo para tirar a minha vida, eu sinto que é necessário para amenizar qualquer culpa ou dor que tenho introduzido através deste ato. Ele não é culpa de ninguém além dele. Pela primeira vez eu acordei e senti sua presença. E quando eu acordei e viu sua forma. Mais uma vez acordei e ouvi a voz dele, e olhou em seus olhos. Eu não consigo dormir sem medo do que eu poderia próxima acordado para experimentar. posso nunca acordar. Goodbye ".
Encontrado na mesma caixa de madeira foram dois envelopes vazios dirigida a William e Rose, e uma carta pessoal solta sem envelope:
"Querida Linnie,
Eu orei por você. Ele falou seu nome. "
A entrada de diário (traduzido do espanhol): 1880
"Eu tenho experiência o maior terror. Tenho experimentado o maior terror. Tenho experimentado o maior terror. Vejo seus olhos quando eu fecho os meus. Eles são ocas. Negro. Eles me viram e me perfurado. Sua mão molhada. Vou não dormir. Sua voz (texto ininteligível) ".
A Log Mariner: 1691
"Ele veio para mim em meu sono. Desde o pé da minha cama, senti uma sensação. Ele levou tudo. Nós temos que voltar para a Inglaterra. Nós não devemos voltar aqui novamente a pedido do Rake."
A partir de uma testemunha: 2006
"Três anos atrás, eu tinha acabado de voltar de uma viagem de Niagara Falls com a minha família para o 4 de julho. Estávamos todos muito exaustos depois de um longo dia de condução, o meu marido e eu coloquei as crianças direto para a cama e chamou-lhe uma noite.
Por volta das 04:00, acordei pensando que meu marido tinha se levantado para usar o banheiro. Eu usei o momento para roubar de volta as folhas, apenas para acordá-lo no processo. Pedi desculpas e disse a ele que se ele saiu da cama. Quando ele se virou para mim, ele engasgou e tirou os pés do fim da cama tão rapidamente o joelho quase me bateu para fora da cama. Ele, então, me agarrou e não disse nada.
Após o ajuste para a escuridão por meio segundo, eu era capaz de ver o que causou a reação estranha. No pé da cama, sentado e de costas para nós, não havia o que parecia ser um homem nu, ou um grande cão calvo de algum tipo. Sua posição do corpo era perturbador e pouco natural, como se tivesse sido atropelado por um carro ou algo assim. Por alguma razão, eu não estava imediatamente assustada com isso, mas mais preocupado quanto à sua condição. Neste ponto, eu estava um pouco sob o pressuposto de que nós deveríamos ajudá-lo.
Meu marido estava espiando por cima do braço e joelho, dobrado em posição fetal, ocasionalmente olhando para mim, antes de voltar para a criatura.
Em uma onda de movimento, a criatura mexidos em torno do lado da cama, e depois arrastou rapidamente em uma espécie de movimento batendo direita ao longo da cama, até que foi menos de um metro do rosto de meu marido. A criatura estava completamente em silêncio por cerca de 30 segundos (ou provavelmente mais perto de 5, ele só parecia um tempo) só de olhar para o meu marido. A criatura então colocou sua mão em seu joelho e correu para o corredor, levando a rooms.I das crianças gritavam e corriam para o LightSwitch, o planejamento para detê-lo antes que ele machucar meus filhos. Quando cheguei ao corredor, a luz do quarto foi o suficiente para vê-lo agachado e debruçado sobre a cerca de 20 metros de distância. Ele se virou e olhou diretamente para mim, coberto de sangue. Eu virei o interruptor na parede e vi minha filha Clara.
A criatura descia as escadas enquanto meu marido e eu corri para ajudar a nossa filha. Ela estava muito gravemente ferida e falou apenas mais uma vez em sua curta vida. Ela disse: "ele é o Rake".
Meu marido levou o seu carro em um lago naquela noite, enquanto corria a nossa filha para o hospital. Eles não sobreviveram.
Sendo uma cidade pequena, a notícia se espalhou rapidamente. A polícia foi útil no começo, eo jornal local teve muito interesse também. No entanto, a história nunca foi publicado e as notícias de televisão local nunca acompanhou também.
Durante vários meses, meu filho Justin e eu ficamos em um hotel perto da casa dos meus pais. Depois que decidiu voltar para casa, comecei à procura de respostas a mim mesmo. Eu finalmente localizado um homem na cidade mais próxima, que tinha uma história semelhante. Entramos em contato e começaram a falar sobre nossas experiências. Ele sabia de outras duas pessoas em Nova York que tinham visto a criatura, agora referido como o Rake. Hotel perto da casa dos meus pais. Depois que decidiu voltar para casa, comecei à procura de respostas a mim mesmo. Eu finalmente localizado um homem na cidade mais próxima, que tinha uma história semelhante. Entramos em contato e começaram a falar sobre nossas experiências. Ele sabia de outras duas pessoas em Nova York que tinham visto a criatura, agora referido como o Rake.
Levou os quatro de nós cerca de dois anos sólidos de caça na internet e escrevendo cartas para chegar a uma pequena coleção do que acreditamos ser contas do Rake. Nenhum deles deu quaisquer detalhes, história ou acompanhamento. Uma revista tinha uma entrada que envolve a criatura em suas primeiras três páginas, e nunca mencionou isso de novo. Log de um navio explicou nada do encontro, dizendo apenas que eles foram orientados a deixar pelo Rake. Essa foi a última entrada no log.
Houve, no entanto, muitos casos em que a visita da criatura era uma de uma série de visitas com a mesma pessoa. Várias pessoas também mencionou que está sendo falado, minha filha incluído. Isso nos levou a perguntar se o Rake tinha visitado qualquer um de nós antes do nosso último encontro.
Criei um gravador digital perto da minha cama e deixou-lo funcionando a noite toda, todas as noites, durante duas semanas. Eu tediosamente percorrer os sons de mim rolando na minha cama todos os dias quando eu acordei. Até o final da segunda semana, eu estava bastante acostumado com o som ocasional de sono, enquanto a desfocagem através da gravação em 8 vezes a velocidade normal. (Isso ainda levou quase uma hora todos os dias)
No primeiro dia da terceira semana, eu pensei ter ouvido algo diferente. O que eu encontrei foi uma voz estridente. Foi o ancinho. Eu não posso ouvi-lo o tempo suficiente para sequer começar a transcrevê-lo. Eu não deixar ninguém ouvi-la ainda. Tudo que eu sei é que eu já ouvi isso antes, e agora acredito que falou quando ele estava sentado na frente do meu marido. Não me lembro de ouvir nada no momento, mas por alguma razão, a voz no gravador imediatamente me traz de volta a esse momento.
Os pensamentos que devem ter passado por cabeça da minha filha me faz muito chateado.
Eu não vi o Rake desde que ele arruinou a minha vida, mas eu sei que ele foi no meu quarto enquanto eu dormia. Eu sei e temo que uma noite eu vou acordar para vê-lo olhando para mim. "

Sally A Suja

O verão foi bom e quente naquele ano. O sol, como sempre, trouxe o calor de sua pele. As brisas leves que varriam o bairro faziam os dias não muito quentes ou frios. Era simplesmente o clima perfeito. Mas um verão Sally nunca vai esquecer.
Sally era uma menina, de oito anos, com longos e encaracolados cabelos castanhos, olhos verdes e brilhantes. Ela foi sempre educada, ela nunca mentiu, e fez o que lhe foi dito. Sua mãe e seu pai simplesmente a adorava, não poderia pedir uma melhor filha.
Sally riu enquanto brincava com seus amigos fora de sua casa. Vários jogos como, amarelinha e pique-pega e com sua boneca. A mãe de Sally sorriu calorosamente para a visão inocente e limpou as mãos no avental, chamando-a para dentro.
"Sally! Vamos entrar agora, é hora do almoço!" Sally olhou para sua boneca e sorriu.
"Ok mamãe!"
Sentou-se à mesa de jantar, Sally bateu levemente em seu assento, animada para quem sabe o que. Sua mãe colocou na mesa uma manteiga de amendoim e geleia, sanduíches com as beiradas cortadas. Alguns palitos de cenoura e aipo ao lado.
"Obrigada mamãe".
"Você é bem-vinda, querida." Como a criança começou a comer seu sanduíche, sua mãe se sentou em frente à menina e sorriu olhando ela comer. "Adivinhe! Seu tio Johnny está vindo." Sally olhou para cima e sorriu, os cantos de seus lábios tinha vestígios de manteiga de amendoim sobre eles.
"Mmg! Jommy Munle?" Ela repetiu a sua comida. Sua mãe riu e concordou.
"Mhm. Ele está vindo para ajudar o pai com seu trabalho, e para cuidar de você também. Talvez todos nós possamos ir para o carnaval também!" Sally mordeu o resto de seu sanduíche rapidamente e engoliu.
"A Sarah e Jennie virão também?" Sua mãe olhou-se no pensamento.
"Bem, isso é com a mãe e o pai deles. Mas se eles deixarem, com certeza!" Mais uma vez a criança riu e saltou na cadeira, agora ainda mais animada nas férias de verão.
Ao longo dos próximos dias, o tio de Johnny dirigiu-se para a casa. Saindo de seu carro, o homem esticou os braços sobre a cabeça e soltou um suspiro cansado.
"Tio Johnny!" Uma voz pequena piava, ganhando a atenção do homem. Sally deixou cair a boneca que ela estava brincando e correu para o membro da família, abraçando-o.
"Heyy Sal! Como tens passado?" Ele perguntou levantando a menina com facilidade, dando-lhe um abraço caloroso. A menina riu e olhou de volta para seus amigos, que estavam acenando em sua direção.
"Eu tenho tocado com Sarah e Jennie. Vamos para dentro e dizer a mamãe que você está aqui!"
"Parece uma ótima ideia." Ele sorriu e caminhou para dentro da casa, chamando a mulher. "Marie! Estou aqui!" Ele chamou, seguido de Sally imitando-o.
"Mama! Ele está aqui!" A dona de casa saiu correndo da cozinha e sorriu ao ver Johnny.
"Johnny, você chegou aqui são e salvo." O homem colocou a menina no chão e deu-lhe um tapinha de fundo para mandá-la fora. E abraçou a mulher.
"É claro que sim. Porque eu não iria vir aqui sã e salvo?" Ele riu, entrando na cozinha com a mulher. Sally correu até a porta da frente.
"Certifique-se de vir antes de escuro!"
"Sim, senhora!" E fora a menina foi.
Como o jantar se aproximava, o pai de Sally chegou em casa, feliz de ver que seu irmão estava lá também. Andando com sua filha, ele caminhou até Johnny com um aperto de mão e um abraço.
"É bom te ver homem, como tem passado?" Ele perguntou cruzando os braços, observando sua esposa pôr a mesa para o jantar. Johnny deu um encolher de ombros, brincando com os polegares.
"Eu e Karen nos separamos."
"Ah, isso é terrível, me desculpe .." Johnny balançou a cabeça com um sorriso.
"Não, está tudo bem. Estou feliz, eu posso mover-me livremente sem ter alguém constantemente querendo saber onde estou e o que estou fazendo." Os dois homens riram juntos, fazendo o seu caminho para a mesa para comer. "Mmm Marie, isso é maravilhoso."
"Obrigada, estou feliz que você tenha gostado."
"Mhm! É gostoso." Os adultos sorriram e riram do louvor da criança.
Prato após prato estava vazio, e Sally começou a bocejar outra vez, esfregando os olhos com as mãos. A mãe sorriu e gentilmente esfregou suas costas.
"Parece que alguém está cansada. Hora de dormir!" Sally assentiu e pulou seu assento, pegando seu prato e levando-o na pia. Sua mãe levantou-se para levá-la para a cama, mas parou quando John agarrou seu braço.
"Vou levá-la para a cama." Ele sorriu, ganhando um em troca.
"Tudo bem, obrigada John." O homem acenou com a cabeça, olhando a mulher fazer o seu caminho para limpar os pratos. Em seguida, olhou para ver seu irmão sair para o banheiro para lavar-se, e seguiu a jovem para o quarto dela.
John sorriu e fechou a porta atrás dele, observando-a remexer sua cômoda pegando o pijama para vestir.

"Você precisa de ajuda?" Ele perguntou, olhando a menina olhar para cima e acenar. "Ok, vamos ver o que você tem." O homem ao lado dela começou a olhar através de seus vários pijamas. "Você tem alguns de morango. Aposto que você vai cheirar como eles em seus sonhos.". Sally riu e balançou a cabeça, indicando que não quer vestir o pijama de morango. Johnny concordou e colocou a camisa de volta, em seguida, tirou outra camisa com um unicórnio nele. "Que tal um presente? Aposto que você vai montar em um unicórnio aqui." Mais uma vez a criança riu e balançou a cabeça negativamente. O homem soltou um bufo pequeno antes de colocar o pijama de volta. Em seguida, pegou uma camisola rosa claro regular. "Que tal isso? Ser capaz de se transformar em uma princesa com isso." Sally olhou e bateu palmas com entusiasmo e assentiu. Colocou o vestido em sua cama, ele estendeu a mão para ela e começou a desabotoar sua camisa.
"Eu posso me vestir tio." Ela disse com um sorriso, olhando inocentemente para as mãos em sua camisa. O homem sorriu e acenou com a cabeça, continuando a trabalhar seu caminho para baixo de sua camisa.
"Eu aposto que você pode, mas você está cansada, e por que não ter alguma ajuda?" Ele perguntou, observando Sally acenar algumas vezes. Uma vez recebendo a camisa desabotoada, ele colocou-o fora de seus ombros e deu-lhe um puxão na barriga, fazendo-a rir. Ele sorriu e tomou conta da orla de seu short e puxou para baixo. Finalmente, o homem agarrou sua camisola e empurrou a abertura sobre a cabeça, certificando-se de seus braços poderia passar as mangas. "Tudo pronto!" Ele disse feliz, vendo o sorriso menina de volta, rindo quando ela delimitada em cima de sua cama. Johnny levantou-se e pegou sua roupa, a porta se abriu e entrou mãe Sally chegou.
"Você está pronta para a cama?" Ela perguntou andando em volta da cama. Johnny olhou para cima e correu para o outro lado da cama.
"Vou guardá-la, tudo bem?" Marie olhou para ele e sorriu balançando a cabeça.
"Claro que não." Ela olhou para a filha e inclinou-se, beijando a criança na testa. "Boa noite meu amor."
"Mama Boa noite." Dando à menina uma massagem suave com o polegar na testa, a mulher levou as roupas Johnny tinha e fez o seu caminho para fora da sala. Johnny sorriu para a mãe e caminhou até o interruptor de luz, sacudindo-o. Ele fechou cuidadosamente a porta de seu quarto, e trancou-a. Lentamente, ele olhou por cima do ombro para Sally. Johnny usava um sorriso, torto.
Após os próximos dias, Marie notou que Sally não estava agindo normalmente. Ela não estava sorrindo tão brilhantemente como ela fazia ou falou com a mesma quantidade de felicidade. Marie tomou pegou na mão da criança antes de ela sair para jogar com seus amigos, e levou-a para o lado. Sally olhou para a mãe com um olhar confuso.
"Querida, você está se sentindo bem?" Ela perguntou, ajoelhando-se para estar na altura da criança. Sally olhou para ela de braços cruzados, e, lentamente, começou a chorar. Sua mãe arregalou os olhos em confusão. "Sally?"

"M-mãe ... eu ... eu não queria t-to ..." A garota conseguiu dizer que soluços.
"Não queria fazer o que querida?"
"E- .. Eu não queria tocar ... Eu não queria jogar seu jogo..." A criança olhou para a mãe e a abraçou apertado. "El- ... Ele tocou m-me ... A-e me fez to- toca-lo!" Marie franziu a testa e gentilmente começou a acariciar o cabelo da criança, confortando-a. Levemente até acalmá-la.
"Shhh, está tudo bem. Mama está aqui agora." Foi um pesadelo, isso é tudo. A menina teve um pesadelo assustador. "Tudo está bem agora, está bem? Não se preocupe com isso." Ela observou Sally olhar para ela, sua respiração picada, chorando, sorriu.
"Tudo bem-mamãe .." A mãe sorriu e beijou sua testa.
"Agora vá lavar-se, não quero jogar com os seus amigos com uma cara suja". Sally soltou uma risadinha de pequeno porte, e correu para o banheiro para lavar o rosto.
Mais tarde naquele dia, Johnny e seu irmão voltaram para casa do trabalho. Frank suspirou, sorrindo quando viu Sally acenando para ele. O pai acenou de volta, e fechou a porta do carro fazendo o seu caminho até a casa. Johnny olhou para Sally e sorriu, acenando para ela. O sorriso da criança lentamente murcha, mostrando menos felicidade, mas acenou de volta também. Johnny também andou dentro da casa, e parou quando ouviu a conversa entre seu irmão e sua esposa.
"Sally o que?" Frank perguntou.
"Ela teve um pesadelo. Uma muito ruim. Ela disse 'Ele tocou."
"Bem, quem diabos é 'Ele'!?"
"Eu não sei, Frank ... Mas, foi só um pesadelo. Eu só queria informar o que está acontecendo com ela e, por que ela estava agindo diferente."
Johnny franziu as sobrancelhas com raiva, os nós dos dedos ficando brancos. Depois, acalmou-se rapidamente, pensando rápido. Ele colocou um sorriso no rosto, e entrou na sala, fazendo parecer que ele só entrou na conversa deles e se levantou as sobrancelhas.
"Opa .. eu interromper alguma coisa?" Ele perguntou, observando o casal abanado a cabeça. Johnny sorriu novamente e manuseou de volta na direção do carro. "Eu estou indo a loja, você precisa de alguma coisa Marie?" A mulher sorriu e olhou para a cozinha.
"Sim, na verdade. Pode comprar alguns ovos, leite, pão e suco?" Johnny concordou prestes a sair, até que ele fez uma pausa.
"Sally quer ir também, só queria informá-lo." Marie sorriu.
Ele acenou com a cabeça novamente e fez o seu caminho para fora da casa. Chaves na mão. Olhando para Sally com seus amigos, ele segurou a mão sobre sua boca.

"Sally!" A criança olhou para ele e ficou olhando. "Vamos lá, vamos para a loja!" João fez o seu caminho até o carro, gesticulando para a menina a segui-lo. Sally ficou lá por um momento, então colocou suas bonecas na grama.
"Eu vou estar de volta, por favor olhem Lilly para mim." Jennie e Sarah sorriram, continuando a jogar o seu jogo de bonecas sem ela. Sally relutantemente fez seu caminho em torno do carro, subindo no banco de passageiros, e dobraram-se dentro "Será que mamãe quer que você vá até a loja?" Perguntou ela. Johnny concordou e colocou as chaves na ignição, ligando-a e saiu da garagem.
"Sim, ela quer alguma comida para ela. Talvez eu possa conseguir algo também." Ele sorriu, olhando para a criança. Sally sorriu nervosamente e olhou para frente, observando a passagem pelo cenário. Assim que chegaram à estrada que leva até a loja, Sally percebeu que ele não estava a abrandar para virar para o estacionamento. Ela franziu as sobrancelhas, confusa, e olhou para ele.

"Tio Johnny, a loja é do outro lado" Ela disse apontando na direção da loja Whole Foods. Mas nada veio do homem. Ele só continuou dirigindo, um sorriso muito fraco no rosto. A criança sentou-se e olhou para além de o banco de trás, observando a loja ficar lentamente menor até que ele estava fora de vista. Percebendo que eles não estavam indo fazer compras, a criança observava o pequeno estacionamento no parque da comunidade perto da cidade. Ninguém vai ao parque aos domingos. Sally se sentia nervosa, a respiração acelerada, observando o homem com os olhos arregalados. Johnny colocou o carro no parque e virou a ignição desligada, olhando para a criança. Raiva obviamente mostrando em suas características.
"Você disse a sua mãe o que aconteceu, não é?" Ele perguntou, olhando a menina freneticamente sacudir a cabeça. "Você não está jogando o jogo certo, Sally." Seu tom quase teve um ligeiro cantar para ele. O homem se aproximou e puxou a menina para ele, ignorando a luta que ela estava colocando seus apelos e choramingando. "Você disse que ia jogar o jogo comigo Sally, você mentiu para mim." Abrindo a porta do carro ao lado dele o homem saiu junto com a criança e jogou-a no chão, imobilizando-a rapidamente para baixo. Ignorando os gritos e contorcendo-se inutilmente. "Você tem que ser punida agora por quebrar as regras." Ele disse em tom de canto ligeiro, e começou a desatar o cinto.
"Um casal encontra o corpo de oito anos de idade de Sally Williams, no parque da comunidade. Na semana de longa busca pelo assassino agora está fechada."
Ele podia jurar que tinha fechado a porta antes de subir na cama. “Acho que eu esqueci...” Levantando-se do calor e conforto de sua cama, o adolescente fez seu caminho através do quarto e fechou a porta. Antes que ele pudesse subir de volta para suas cobertas, um barulho fora, no corredor, se levantou. Eram seus pais? Eles devem ter ido olha se ele estava sem sono ou algo assim. Assim que ele tem as pernas cobertas, o adolescente parou para ouvir um som fraco de... Choro? Porém, parecia de uma criança. Subindo, lentamente, ele levantou da cama mais uma vez, fez seu caminho até a porta e abriu-a. O choro parecia ser mais alto do lado de fora do seu quarto. Espiando a escuridão o adolescente se arrastou pelo corredor, seguindo os sons do choro. Uma vez que chegou ao final do corredos, a menina engasgou. Sentada no chão, em frente à janela, era uma menina, vendo o luar. Ela estava curvado, chorando. Como ela chegou em sua casa? Através da janela? Engolindo em seco, o adolescente falou.
"Quem ... Quem é você? Como você chegou na minha casa?" , Perguntou ele.
De repente, o choro parou. A criança se moveu lentamente as mãos trêmulas longe de seu rosto, e olhou para trás, contraindo-se levemente. Sangue substituído lágrimas, manchando as mãos. Houve um coágulo profundo de sangue em sua cabeça e, o sangue vazando do ferimento no seu rosto e em seu vestido de noite sujo. Seus brilhantes olhos verdes pareciam que viam através de sua alma.
"Esta é minha casa ...." A criança falou, sua voz rouca, soando como se estivesse lutando para falar. O corpo da menina contraiu e mexeu estranhamente como ela levantou-se a seus pés e se virou para o adolescente. Seus pés estavam sujos, como se ela estivesse correndo pela lama, arranhões cobriam os joelhos e pernas, e no final de seu vestido foi rasgado e esfarrapado. 'Sally' O nome costurado na frente. Com a mão encharcada de sangue da menina sorriu, dentes manchados de sangue, enquanto falava.
"Brinque comigo ..."